terça-feira, julho 25, 2006

ZAS- ZARAGOZA ACCIÓN com Cesar Pope




Sobre las bases y mezclas de Lord Sassafras y Simon Zico, un mundo de sonoridades llegadas desde los cinco continentes confluyen en el trabajo de músicos y artistas de todos los ámbitos: jazz, techno, dub, ritmos globales, raíces ancestrales, proyecciones psicotrópicas, danza, poesía... Un espacio infinito donde convive la danza, la poesía, la creación audiovisual y musical. El colectivo ZAS nació en Zaragoza con la necesidad de aunar diversos artistas y sus trabajos en un frente común: divulgar sus obras y presentar, mediante la fusión, nuevas pautas creativas.

LORD SASSAFRAS. Figura emblemática y multi-activista de la escena española, una mezcla mutante de sonidos soleados de la world music, rock e influencias etno-techno. Jordi Gayoso lleva mas de veinte años trabajando con la música bajo el seudónimo de Lord Sassafras. /– SIMÓN ZICO. Tendremos que remontarnos a finales de los ochenta para verlo tras una mesa de mezclas por primera vez como DJ. Desde entonces su inquietud musical no cesó. Será con el cambio de siglo cuando se establece como DJ selector residente del Ecléctico Bar Alice Kyteler. Esto no le impedirá sus frecuentes salidas a festivales así como su ansiada presencia en otras salas de la ciudad. /– KONSTANCIO PRADAS IRANZO. Percusionista con veinte años de experiencia. Comenzó como batería a los quince años. Pasó a formar parte de la formación Combays, después integró la formación artístico-cultural Biella Nuei como percusionista. Percusor y miembro integrante del espectáculo Norte Flamenco, en el que se mezclan aires de música popular aragonesa e hispánica, con flamenco de corte folclórico. /– DJAMIL THIAM. Nació en Oualo, Senegal. Inicia su carrera musical en 1979 con el grupo Berakan hasta que en el 86 crea su propio grupo, Taymunekh, con el que gira por Europa en los noventa. Ha actuando con artistas de la talla de Baaba Maal o Thionne Seck. Llega a España en verano de 2002. En nuestro país ha tocado con Youssou N’Dour o Positive Black Soul. /– YAGO DE MATEO. Artista visual escénico-excéntrico. La temática de sus proyecciones van desde la protesta a las manipulaciones genéticas, pasando por imágenes de gran impacto, efectos psicotrópicos cromáticos para la mente-alma y acabando en el estilo tántrico-étnico. /– CRISTINA JÁRBOLES. Poeta, histrionisa, performer... Ganadora del XVIII Concurso de Poesía Ciudad de Zaragoza (2000). Ha publicado el libro de poesía Limen publicado por Ediciones del Berna. /- SANTIAGO BOLEA. Fundó Bienvenido Feo y sus notas (pop). Percusionista de Taller de Música Alto aragonesa de Binefar. Willy Giménez y Chanela (flauta y balafón). Fundó y dirigió la banda de fusión Yamenboy (con músicos de Chanela). Básicamente sus inclinaciones van por el free jazz y eventos improvisatorios. /– CÉSAR POPE. Artista que busca inspiración en la tradición musical de Brasil, uniendo los ritmos como la samba y el baiäo a la percusión africana ritmos más modernos. Esto le permite llevar al escenario la fuerza y el color de la música brasileña. Mezcla influencias indígenas, africanas y europeas, combinando la espontaneidad y la frescura de la bossa nova con la energía propia de una batucada de samba. /– SILVIA AURÉ. Cursa el programa oficial de la Escuela Municipal de Danza de Zaragoza y finaliza su carrera en el Real Conservatorio de Danza de Madrid. En 1996 se especializa en contemporáneo, música, canto, artes marciales, teatro. Ha trabajado con coreógrafos internacionales como Orjan Anderson, Jiri Kylian, Stijn Celis, Serge Campardon, Hans Van Manen, Philip Saire, Nils Christy… entre otros.

FORMACIÓN:

Lord Sassafras (mezclador selector, MC) – Simón Zico (DJ) – Constancia Pradas (percusiones árabes y flamencas) Djamil Thiam (tama, djembé) – Santiago Bolea (saxo, vientos, balafón) – Cristina Jarboles (poemas) – Silvia Auré (danza) – César Pope (cavaquinho, voz, percusiones brasileiras) – Jaume Catalá (armónicas) – Alfonso Selekta (reggae DJ).



quinta-feira, julho 06, 2006

SEU DOUTOR



Numa cidade do interior, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:

- Dona Genoveva, a senhora me conhece? Sabe quem sou eu e o que faço?

- Claro que eu o conheço, Vinícius! Eu o conheci bebê. As pessoas só choravam, deveria ser pelo pintinho pequeninho que você tinha. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai tua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Nem sabe que a tua filha esta grávida, e pelo que sei, nem ela sabe quem é o pai. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!

O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:

- E o advogado de defesa, a senhora o conhece? A velhinha responde imediatamente:

- O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mãe ia pra algum outro compromisso. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. Além de ser traído pela mulher com o mecânico... com o mecânico!!

Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:

- Se algum de vocês perguntar a esta velha, filha da puta, se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?

terça-feira, julho 04, 2006

FIFA: DINHEIRO, CORRUPÇÃO E POUCO FUTEBOL



A comissão técnica da seleção brasileira teve, durante a Copa do Mundo, acesso a informações internas do Comitê de Arbitragem da Fifa cuja divulgação é proibida pela entidade. Coincidência ou não, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é vice-presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa, além de integrar o Comitê Executivo. O porta-voz Andreas Werz disse que Teixeira tem um papel ativo no Comitê de Arbitragem. Nesta Copa, contou, visitou o hotel dos árbitros várias vezes, conversou com eles e tem participado das reuniões que definem quem apita qual jogo. Já na concentração brasileira, sua presença foi rara.Na Copa de 94, nos EUA, o cartola disse que não se ganha uma Copa só dentro de campo. Proferiu a frase após a vitória sobre a Holanda nas quartas-de-final, na qual o Brasil foi beneficiado pela arbitragem.


Um dia depois da eliminação do Brasil na Copa, o meia Ronaldinho deixou a tristeza de lado. Maior decepção do Mundial, o jogador do Barcelona aproveitou o primeiro dia de férias com muita dança, comida e balada. E só foi dormir após as 5h da madrugada de ontem. Logo após chegar da Alemanha, Ronaldinho organizou, no final da tarde de domingo, um almoço em sua casa em Castelldefels, cidade vizinha a Barcelona. Ao som de pagode e hip hop, o camisa 10 do Brasil recebeu amigos e parentes nos jardins de sua residência. À noite, seguiu para a uma boate onde dançou até amanhecer.Descontraído, Ronaldinho foi vestido com roupas no estilo NBA (a milionária liga de basquete), com calção e camiseta largos, chegou por volta da 1h e ficou num dos cantos da Sandunguita. Dançando muito, chegou até a tirar a camisa na pista por causa do calor.Ronaldinho teve como convidado especial Adriano, da Inter de Milão, que também fracassou na Copa da Alemanha. O atacante acompanhou o meia até o final da balada.


O presidente da Fifa, Joseph Blatter, confirmou o seu desejo de realizar a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, único país sul-americano a ter expressado o desejo de organizar a competição até agora. O presidente da entidade explicou que as autoridades brasileiras terão agora que responder a uma folha de condições (dinheiro, dinheiro, e mais dinheiro porque se gasta muito com a corrupção-digo eu) para provar que têm condições de sediar um acontecimento tão grande como um Mundial.



Brasil vendeu a copa do mundo para a Fifa em 1998




Talvez a matéria abaixo explique a razão do jogador Leonardo ter declarado a seguinte frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas".
Todos os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem perdido a Copa do Mundo de futebol, na França. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta delo Sport e deve sair na mídia embreve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.
Fato comprovado: o Brasil VENDEU a copa do mundo para a Fifa.
Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 12 de Julho (dia do jogo final), em uma reunião envolvendo o Sr. Ricardo Teixeira (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Mário Zagallo, o Sr. Américo Faria, supervisor da seleção, e o Sr. Ronald Rhovald, representante da patrocinadora Nike.
Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o penta-campeonato mundial por sediar a Copa do Mundo. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$70.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$ 400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) através da empresa Nike. Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como o próprio Ronaldo, Raul da Espanha, Batistuta da Argentina e Roberto Carlos, também do Brasil.
Mesmo assim, Ronaldo se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Zagallo a escalar o jogador Edmundo, dizendo que Ronaldo estava com problemas no joelho esquerdo (em primeira notícia divulgada às 13:30 no centro de imprensa) e, logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico para problemas estomacais).
A sua situação só foi resolvida após o representante da Nike ameaçar retirar seu patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000.000,00 (noventa milhões de dólares) ao longo da sua carreira. Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o "Golden Goal" (prorrogação com morte súbita), porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a França, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em duas falhas simples do time brasileiro, os primeiros gols.
O Sr. Joseph Blatter, novo presidente da Fifa, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à França num momento das mais altas taxas de desemprego jamais registradas naquele país, que serão agravadas pela recente introdução do euro (moeda única européia) e o mercado comum europeu (ECC). Garantiu, também, ao Sr. Ricardo Teixeira, através de seu tio, João Havelange, que o Brasil teria seu caminho facilitado para o penta-campeonato de 2002.

domingo, julho 02, 2006

Até 2010




Os poucos jogadores da seleção brasileira que deram entrevistas depois do jogo da copa, não falaram da tristeza da derrota para a França e concentraram seu discurso em elogiar os franceses, enaltecendo a superioridade de Zinedine Zidane e de como o Brasil deixou o francês comandar a partida sozinho, sem marcação e sem nenhuma atenção especial.

Algum jogador ainda disse que o “Brasil jogou mal”. Como se fosse uma novidade nessa copa.

A seleção não mereceu a vitória assim como pouco fez durante todos os outros jogos disputados.

Temos que assumir a culpa, aceitar as críticas e rever nosso inexistente espírito de equipe. Somos um monte de estrelas espalhadas pelo campo que em nenhum momento se agrupa num jogo satisfatório.

Dizer:- “Morremos em pé” não serve para aliviar a dor dos brasileiros, tão animados com a possibilidade de um sexto título e de um show de bola dentro de campo. A canarinha poderia ter jogado melhor e perder para a França por 1 x 0 mas sempre que jogasse futebol mas não foi assim. Faltou sangue nas veias e amor a camisa pra esses milionários ignorantes da seleção.

Ronaldinho Gaúcho assim como Juninho, fez contra a França um de seus piores jogos na seleção. Deveria estar pensando no próximo contrato com o Barcelona ou com a Nike ou com a Sony ou com a Nasa, quem sabe?

Cafu, longe de ser um capitão, mas parecia um soldado raso e cansado. Foi vaiado merecidamente pela torcida após a partida e foi pra casa sem os recordes que sonhava bater, disputando uma quarta final consecutiva. Ficou na saudade. Deveria ter dado lugar a outros novos jogadores com mais energia e força de vontade.

A França marcou muito bem e numa jogada de bola parada decidiu o jogo.
A seleção não conseguiu impor o seu ritmo de jogo em nenhum momento e o famigerado toque de bola não serviu pra abrir o jogo contra os franceses.

Zidane fez o papel que estava preparado e, esperado por todo o mundo, de Ronaldinho Gaúcho e levou o seu país as semifinais.

E Lúcio fez sua primeira falta da Copa contra a França (todo um recorde). Menino inteligente que em nenhum momento do jogo baixou a cabeça (mas sim as calças) e acabou dando a explicação mais simples e lógica para a eliminação do Brasil:- “Fomos eliminados porque perdemos o jogo”.

Foi uma vergonha ver o nosso time naquele estado de embriagues e preguiça enquanto o pais inteiro estava com o coração na mão e o mundo todo aborrecido com um futebol medíocre, nunca visto.

Esta na hora de mudar tudo no futebol brasileiro, desde o técnico até os jogadores, passando pelo santo da casa Zagalo. Que voltem pra casa a contar os seus milhões e venham outros com mais amor a camisa e mais caráter de batalhador.
Uma utopia pois sabemos que quando a fama e o poder entram pela porta, o amor e a honra saem pela janela.