
Fábula Número 1:
Um urubu estava pousado numa árvore sem fazer nada o dia todo.
Um coelhinho viu o urubu e perguntou: “Posso sentar como você e ficar fazendo nada o dia todo?”
O urubu respondeu: “Claro, por que não?” Assim o coelhinho sentou-se embaixo da árvore e ficou descansando. Subitamente apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu.
Moral da estória:
Para ficar sentado sem fazer nada, você precisa estar muito alto.
Fábula Número 2:
O peru estava batendo papo com o touro.
“Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore”, suspirou o peru, “mas não tenho força.”
“Ora, por que você não come um pouco do meu esterco?” retrucou o touro. “Ele tem muitos nutrientes.”
O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho da árvore.
No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente, depois de duas semanas, comendo esterco do boi, do búfalo, das zebras, etc., ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore.
Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele.
Moral da estória:
Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não o manterá lá.
Fábula Número 3:
Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser o Chefe.
O cérebro foi logo dizendo: “Eu deveria ser o Chefe porque controlo todas as respostas e funções do corpo.”
Os pés disseram: “Nós deveriamos ser o Chefe porque carregamos o cérebro para onde ele quiser ir.”
As mãos disseram: “Nós é que deveríamos ser o Chefe porque fazemos todo o trabalho e ganhamos o dinheiro.”
E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez do cu falar.
Todas as partes riram do cu querer ser o Chefe. E daí que o cu entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar.
Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos concordaram que o cuzão deveria ser o Chefe, e a greve acabou.
Todas as outras partes fizeram seu trabalho e o Chefe sentou e deixou passar a merda!
Moral da estória:
Você não precisa de cérebro para ser o Chefe – qualquer cuzão pode.
Fábula Número 4:
O passarinho estava se alimentando quando de repente começou a nevar. Ele até que tentou voar mas não teve forças e começou a congelar.
Já à beira da morte, ele avista uma vaca vindo em sua direção. A vaquinha caga sobre ele, e ele, claro fica muito p da vida.
Mas como a merda estava quentinha, começou a descongelar o passarinho, que pôs-se a cantar de felicidade. Tão feliz que o gato que por ali passava ouviu o canto e com uma patada o arracou dali e o comeu.
Moral da estória:
Nem sempre quem te põe na merda quer o seu mal.
Nem sempre quem te tira da merda, faz isso para o seu bem.
Se por algum acaso você estiver na merda fique de bico calado.
Fábula Número 5:
O ratinho caminhava pela floresta quando por acidente caiu num buraco estreito e profundo.
Após pedir socorro por algum tempo lhe aparece o cavalo dispondo-se a ajudá-lo. O cavalo então coloca o seu pau para fora e o introduz no buraco até alcançar o ratinho que consegue escalar por ele e escapar com vida.
Um belo dia está o ratinho passeando em seu possante BMW quando ao passar pelo local ouve os apelos do cavalo que havia acidentalmente caído no mesmo buraco.
O ratinho então amarra uma corda ao seu BMW e após lançar a outra extremidade no buraco consegue rebocar o cavalo com sua possante BMW, salvando-o igualmente.
Moral da estória:
Quem tem BMW não precisa de pau grande.